Os processadores são conhecidos pela marca da empresa que os fabricam e pela velocidade de clock em Mhz ou Ghz, que quer dizer milhões ou bilhões de ciclos por segundo.
Os processadores de 4a geração (os 486) passaram a ter uma pequena quantidade de memória estática embutida, esta memória é chamada de Nível 1 ou L1 (Leve 1), dessa forma a memória estática na placa mãe passou a ser chamada de Nível 2 ou L2 (Level 2).
Em geral os processadores de 4a e 5a geração possuem uma pequena quantidade de memória de 8Kb ou 16Kb, enquanto que a memória estática da placa mãe (L2) tem algo em torno de 256 KB ou 512KB.
Nos processadores de 6a geração o cache de memória L2 passou a ser interno, ou seja, o cache L1 e L2 passou a fazer parte do processador, não fazendo mais sentido nos processadores atuais fazer referencia ao cachê L1 e L2, aumentou consideralvelmente a rapidez, pois os acessos do processador ao cache são feitos através do clock do processador.
Os processadores de 3ª geração são os 386, eram fabricados pela Intel e foram os mais importantes que já foram lançados, pois eles serviram de base para a construção de todos os demais processadores construídos até hoje, ou seja, todos os microcomputadores até hoje tiveram como base os processadores 386 da Intel.
O motivo para que se tornasse a base para os processadores atuais foram as mudanças técnicas que vieram junto com o 386, pois, eles não tinham a limitação que os 286 tinham em relação a trabalhar com modo protegido, ou seja poderiam trabalhar em modo protegido e depois voltar ao modo real, foi criado o modo Virtual, ou seja programas que trabalhassem com o modo real e também podiam trabalhar diretamente dentro do modo protegido, podiam manipular dados de 32 bits e além de ter acesso a até 4 GB de memória RAM, muita coisa para qualquer computador.